terça-feira, 30 de setembro de 2014
APH - Método START
Triagem em Acidentes
com Múltiplas Vítimas
Triagem baseada no Método START (Simple Triage And Rapid Treatment) - Processo contínuo
Classificação e Identificação:
– Socorro Imediato ou Cor VERMELHA
– Prioridade secundária ou Cor AMARELA
– Prioridade Tardia ou Cor VERDE
– Prioridade Zero ou Cor PRETA
Quatro passos para executar a triagem:
• Socorro Imediato ou cor Vermelha
– Atenção imediata no local e prioridade no transporte
– Respiram com FR > 30 mov/min.
– Respiram e apresentam reenchimento capilar > 2 segundos ou ausência de pulso radial.
– Respiram abaixo de 30 mov/min, apresentam pulso radial mas é incapaz de seguir orientações.
– Hemorragia externa importante.
– Trauma grave, dificuldade respiratória, trauma de crânio, choque hipovolêmico, queimaduras severas, etc.
• Prioridade Secundária ou Cor Amarela
– Não deambulam, FR < 30 rpm, reenchimento capilar < 2 segundos ou pulso radial presente e obedece a ordens simples.
– Fraturas, lesões torácicas ou abdominais sem choque, lesão de coluna ou queimaduras menores.
• Prioridade Tardia ou cor Verde
– Vítimas deambulando, com lesões menores e que não requerem atendimento imediato.
• Prioridade Zero ou Cor Preta
– Morte óbvia ou situações em que haja grande dificuldade para reanimação e poucos socorristas.
Os Quatro Passos
– Passo 1 - pacientes que podem ser atendidos tardiamente e que possam caminhar até uma área escolhida. Cor Verde
– Passo
2 - checar respiração. Para cada paciente que não possa caminhar é
checada a respiração. Nenhuma avaliação é precisa. A respiração está
lenta, normal ou rápida.
• Cor Preta - sem respiração.
• Cor Vermelha - respiração > 30 mov/min.
• Cor Amarela/Vermelha - respiração < 30 mov/min
– Passo
3 - avaliar a perfusão. Observar o pulso radial ou o reenchimento
capilar. Aqui pode-se descobrir uma hemorragia grave e se fazer uma
compressão direta que pode ser mantida por um paciente que se encontra
deambulando.
• Cor Vermelha - RC > 2 segundos ou pulso ausente
• Cor Amarela/Vermelha - RC < 2 segundos e pulso presente.
– Passo 4 - avaliar o estado de consciência:
• Cor Vermelha - Não obedece ordens
• Cor Amarela - Obedece ordens
Procedimentos de amarzenamento, manutenção e emprego
Nas figuras acima mostram as partes à olear ou grafitar (A = dente; B = dispositivo de segurança).
Na
figura acima mostra o mecanismo de auto-bloqueio com punho (podendo ser
móvel ou não) com tamanho ideal para uma boa empunhadura,
principalmente para o uso com luvas, ideal para alpinismo
A
figura acimamostra o mecanismo de auto-bloqueio com punho menor para
atividades de espeleologia, esses punhos, normalmente, são menores
Na figura acima mostra-se o mecanismo de auto-bloqueio com punhos móveis, grandes e pequenos, para serem usados com duas mãos
Atenção:
ao utilizar as pegas (punhos) móveis, aperte bem os parafusos com as
chaves entregues com os equipamentos e, antes de qualquer utilização,
controle o aperto para não espanar as roscas.
Figuras A, B e C: mecanismo de auto-bloqueio com punho fixo
Informações gerais
Antes
da utilização desses materiais, controle e certifique-se de que eles
estejam em ótimas condições, que funcionem corretamente e que seja
idôneo para uso destinado. É sempre recomendado um apurado controle e
registro, com cadência ao menos anual, por parte de pessoas competentes.
Na
existência de dúvidas sobre as condições de segurança e de eficiência
de qualquer produto, substituí-lo imediatamente; tenha sob seu controle o
uso dos bloqueadores. Verifique a zona dos mordentes e orifício
interior usado para o engate de seus conectores (mosquetões).
Certifique-se
que as instruções para outros componentes usados em conjunto a esses
produtos sejam compatíveis. Não esquecendo que é de responsabilidade do
usuário atender ao uso correto desses materiais.
Esses
produtos foram estudados para o uso em espeleologia, alpinismo,
incluída a escalada, nas condições normais climáticas normalmente
suportáveis ao homem.
A
resistência das ancoragens naturais ou não, não poderá ser garantida a
priori, portanto, é indispensável o julgamento do usuário para se obter
uma adequada proteção.
A posição de ancoragem e a fixação da corda na mesma ancoragem são fundamentais para a segurança da queda. É
necessário levar em consideração a altura da queda que e o
alongamento/elasticidade da corda evitando eventuais obstáculos.
A
sua vida depende do seu equipamento. O usuário deve conhecer sempre o
histórico do material (uso, armazenamento, controles, etc). Se os
equipamentos não são de uso pessoal, as atenções e cuidados devem ser
redobrados e a sua inspeção deve ser executada com competência.
Nenhuma
responsabilidade será reconhecida pelos fabricantes desses materiais
por danos, lesões ou mortes, por uso impróprio ou por artigos
modificados ou consertados por pessoas não autorizadas.
Não
se faz necessária nenhuma precaução particular quanto ao transporte
desses materiais, todavia devem ser evitados contatos com reagentes
químicos ou outras substâncias corrosivas e, sbretudo, quedas.
Manutenção e armazenamento
O usuário jamais deverá efetuar qualquer tipo de manutenção, mas se limitará a limpeza e a lubrificação dos produtos.
Será recomendada a limpeza principalmente após o uso desses materiais em ambientes salinos.
Limpeza:
se o produto estiver sujo, lave e enxágüe com água potável e, de
preferência, morna (máx. de 40º C), eventualmente adicionada a um
detergente (sabão neutro). Deixe esses materiais enxugarem-se
naturalmente longe de fonte direta de calor.
Lubrificação:
utilize óleo à base de silicone para lubrificar o mecanismo da
alavanca. Essa operação deverá ser efetuada após a limpeza e quando o
produto estiver completamente seco.
Normalmente, esse processo é feito com pó de grafite para não empreguinar a corda com óleos lubrificantes.
Desinfecção:
deixe o produto imerso por uma hora em água morna (máx. 20ºC) com a
adição de um desinfectante que contenha sais de amônio quaternários em
quantidade apropriada, depois enxágüe com água potável.
Armazenamento:
após a limpeza, enxutos e lubrificados, deposite os conectores soltos
em lugar seco, fresco e escuro (evitar radiações U.V.), quimicamente
neutro (evitar absolutamente ambientes salinos), longe de ângulos
cortantes, fontes de calor, umidade, substâncias corrosivas ou outras
possíveis condições que possam danificar esses produtos. Não
armazená-los molhados.
Duração do produto: é difícil estabelecer a duração desses produtos, porque vai depender do seu emprego e do armazenamento.
Em
linha máxima, calcula-se que seja por volta de 3 anos para a sua
utilização em alpinismo e de 2 anos para uso em espeleologia. Existem
causas que podem limitar a duração em até uma única vez, como, por
exemplo, uso incorreto, a interrupção de uma forte queda, uma deformação
mecânica, uma queda acidental de uma determinada altura, o mal
funcionamento do dispositivo do fecho, a contaminação química, a
exposição ao calor acima das normais condições climáticas (máx. 50º).
Observação:
não deixe os equipamentos expostos ao sol dentro de automóveis. Todos
os bloqueadores produzidos estão em conformidade com a normativa CE e
são também marcados UIAA (União Internacional das Associações de
Alpinismo).
Rapel - Técnicas de inserção da corda nos aparelhos
introdução do mecanismo de auto-bloqueio na corda
utilizando cordas de diâmetros pequenos, inserir um mosquetão nos furos superiores
introdução do blocante ventral (peitoral) na corda
utilização do mecanismo de autobloqueio unido ao ventral
utilização do mecanismo de autobloqueio como auto-segurança
utilização de mecanismo de auto-bloqueio em cabo têxtil fixo
para
fazer deslizar o mecanismo de auto-bloqueio para baixo, abrir agindo no
dente, nunca no dispositivo de segurança para evitar a saída da corda
Atenção! nunca empurrar o mecanismo de auto-bloqueio contra um nó, caso contrário, jamais poderá abrir o sistema.
nos
percursos (transposições) inclinados, é preciso que o corpete (arnês de
peito) esteja ligado à corda principal por meio de um mosquetão com uma
virola (pequena fita costurada)
exemplos de levantamento mediante mecanismo de auto-bloqueio
perigo! nunca usar o mecanismo ventral sem a parte superior do corpete (arnês de peito) de escalada
Tabela empregada para o nó prusik
Como
o diâmetro mínimo de uma corda estática a ser utilizada em descidas e
ascensões é de 9 mm e o da corda auxiliar (cabinho) para prusik é de 6s
mm, a União Internacional das Associações de Alpinistas (UIAA),
organismo internacional que normatiza técnicas e equipamentos utilizados
nas atividades esportivas e profissionais em cavernas e montanhas,
convencionou que o ideal é uma diferença mínima de 3 mm entre a corda
principal e a do nó blocante. Essa regra também se aplica à maioria dos
outros nós, com algumas exceções como o Tautline que pode ser
confeccionado com uma corda do mesmo diâmetro da principal quando esta
estiver esticada, conforme informações da National Speleological
Society.
Veja no capítulo XII as descrições das técnicas de ascensão
empregadas com o emprego desses nós.
NÓS E ENTRELAÇAMENTOS EM INSTALAÇÕES ( enfraquecimento )
Nós e entrelaçamentos – generalidades
Um
profissional habitual (prático) conhece, normalmente, uma série de nós e
entrelaçamentos, porém, para levar a termo a mais complexa manobra de
salvamento, necessita conhecer um pouco mais.
Devemos
fazer um repasse geral de alguns nós, fazer algumas observações sobre
suas peculiaridades e o uso idôneo. Sabemos que existem mais nós que os
já citados no Manual Profissional dos Entrelaçamentos e que estes são
mais do que suficientes para superar qualquer
eventualidade. Os nós recomendados são os que demandam a experiência, e
os mais praticados são os que devem ser usados dentro de cada situação
encontrada. Devemos levar em consideração que é melhor saber poucos nós,
porém com a convicção da sua aplicabilidade, do que conhecer muitos e
não saber aplicá-los, para tanto, devem que ser praticados e só utilizar aqueles que estamos totalmente familiarizados.
Um
nó reduz a resistência nominal de uma corda em uma porcentagem que
varia segundo o nó aplicado. É importante levarmos em consideração que,
quando as cordas estão sob grandes cargas ou estão sob tensões
constantes, são consideradas fracas de resistência (perda de resistência
= PR).
Não podemos relacionar, na íntegra, os fatores de resistência, já que ela resistência varia em razão de diversos fatores.
Qualquer
nó que trabalhe corretamente e divida bem a tensão em toda massa da
corda intervém em si mesmo, pois este devendo estar bem confeccionado.
Deve-se prestar atenção em deixar as voltas paralelas e encaixadas no
corpo do nó.
Como
podemos veremos na figuras à seguir, o mesmo nó tem em ocasiões iguais
diferente aplicação, pois mudamos a maneira (forma) de confeccioná-lo:
entrelaçamos pelo seio ou pelo chicote.
Quando
entrelaçamos pelo seio, desprezamos as extremidades da corda e elas,
por sua vez, nem sempre terminam iguais; e quanto ao entrelaçamos pelo
chicote, ele começa e termina a sua confecção por uma das extremidades, podendo até passar do seguimento da corda.
entrelaçamento pelo seio e pelo chicote, respectivamente
Nós
São entrelaçamentos realizados no seio ou na extremidade de uma corda, com a finalidade de formar uma ou várias alças, assim como também de fixá-la em um ponto adequado, seja provisório ou permanente.
Percentual de enfraquecimento das cordas em função dos nós empregados
O potencial de um nó, jamais poderá ser definido em razão de alguns fatores e condições:
- tempo de vida da corda;
- material de sua fabricação;
- condições em que a mesma está sendo conservada;
- a forma como ela está sendo aplicada.
Nós de encordoamento
É
evidente a importância desses nós; devem ser bem confeccionados para
favorecer a absorção de parte da energia ao apertar-se e para facilitar
sua comprovação visual. Os nós de encordoamento deverão ser realizados
até de olhos fechados e sem vacilo (sempre observar a sua confecção
final). Um bom treinamento deixa o profissional ágil e esperto, não
perde tempo e aumenta a sua confiabilidade na execução dos nós.
É
importante lembrar que todo encordoamento feito deve ser revisado por
um outro companheiro, pois todo sistema de encordoamento parte de
manobras fáceis e repetitivas, nas quais, às vezes, a falta de atenção
provoca erros incompreensíveis e, conseqüentemente, acidentes fatais.
Depois
de utilizar o mesmo nó por várias vezes, é aconselhável desfazê-lo e
refazê-lo para não colocar em risco a vida útil da corda utilizada.
Serão tratados a seguir alguns exemplos de encordoamento.
Nó oito pelo chicote
Nó
confeccionado em um ponto de ancoragem ou na própria cadeirinha. É
considerado o melhor encordoamento já utilizado em qualquer sistema. A
perda de resistência da corda em função da aplicação desse nó é de (PR)
de 45%.
nó oito pelo chicote
Nó lais de guia de dupla alça com reforço do cote
Nó que se desfaz com facilidade depois de receber forte carga.
Também
poderá ser adequado para encordoar uma cadeirinha combinada com o arnês
de peito, deixando uma alça para cada arnês observando o dobro de
segurança. A perda de resistência da corda em função da aplicação desse
nó é de (PR) de 47%.
forma de fazer o nó
Observação: o nó lais de guia simples (comum) apresenta perda de resistência (PR) de 48%.
Nó oito com duas alças
Nó
complicado de ser confeccionado, porém é uma solução prática em alguns
casos, como: aumenta uma cadeirinha estreita, quando não se ata em
função do excesso de roupa ou por pessoas obesas, observando para ela
deverá haver dois pontos para o encordoamento. O nó evita comprimir e
manterá o arnês (cadeirinha) folgado.
O
encordoamento com cadeirinha combinada de cintura e peito serve para
instalar uma corda a dois pontos fixos sem o emprego de mosquetões.
A perda de resistência da corda em função da aplicação desse nó é de 45%.
forma de fazer o nó oito com duas alças
Encordoamento direto com o cabo (corda) pelo lais de guia
Se
não dispomos de uma cadeirinha diante de uma eventualidade que poderá
surgir, devemos conhecer métodos que nos permita improvisar um
encordoamento com cordeletes, fitas auxiliares ou com a própria corda.
Para um terreno sensível e inclinado onde não exista a possibilidade de ficar suspenso, às vezes um simples encordoamento com
qualquer nó resolve o problema (oito ou lais de guia). Porém, para
terrenos difíceis, o emprego desse sistema se torna muito perigoso.
Por isso, deve ser feito um sistema completo, sendo necessário de 5 a 6 metros de corda, veja como poderá ser realizado.
Atenção:
qualquer sistema de encordoamento direto, por sua confecção artesanal, é
incômodo e perigoso diante de uma queda grave ou por uma suspensão
prolongada; somente deverá ser empregado em ocasiões excepcionais e
devemos nos assegurar da sua perfeita confecção, já que, em caso de
erro, o nó poderá deslizar.
Percentual de perda de alguns nós
Nó nove
É um nó idôneo para fixar cordas que vão suportar grandes
cargas
ou choques bruscos, graças a sua excelente capacidade de absorção de
energia; é ideal para fixar cordas estáticas. Faz-se dando uma volta a
mais que o nó oito.
Apresenta uma perda de resistência da corda, em função da aplicação deste nó, é de (PR) 30%.
nó nove
Nó sete
Só
serve para atar uma corda a outras ancoragens intermediárias. Deve ser
posicionado na direção correta. Para dirigi-lo na direção desejada, deve
começar orientando a alça inicial na direção oposta como vemos no
esboço. É interessante seu uso em fracionamentos e seguranças em cordas
fixas, pois divide a carga sobre a mesma corda.
Apresenta uma perda de resistência da corda, em função da aplicação deste nó, é de (PR) 50%.
nó sete
Oito direcionado
Tem
idêntica função e aplicação do nó sete; é mais resistente, porém mais
difícil de memorizar. Nesse caso, a alça inicial deverá dar uma volta
sobre o próprio cabo e no mesmo sentido que queremos orientar o nó.
Apresenta uma perda de resistência da corda, em função da aplicação deste nó, é de (PR) 45%.
nó oito direcionado
Oito com duas alças
Os
nós com duas ou mais alças podem ter várias aplicações, uma das mais
freqüentes é para distribuir a carga sobre as ancoragens em cabos fixos e
outra forma é para a confecção de cadeirinha com a própria corda.
Confeccionado
pelo seio do cabo, em forma de oito fazendo a passagem do seio por
entre o segundo elo introduzindo a mão pela alça e pegando o seio
passado pelo elo, joga a alça para traz do primeiro elo como se
estivesse fazendo o balso pelo seio.
Apresenta uma perda de resistência da corda, em função da aplicação deste nó, é de (PR) 47%.
nó oito com duas alças
Nó oito pelo chicote (para unir dois cabos)
Nó polivalente para união de cordas de mesma bitola ou de
bitolas diferentes.
Para
desfazê-lo com facilidade, posteriormente, podemos introduzir uma das
extremidades dentro do nó como podemos ver na figura abaixo. Esse nó apresenta uma perda de resistência da corda, em função da aplicação deste nó, é de (PR) 45%.
nó oito pelo chicote
forma de confeccionar o nó oito pelo chicote
Nó pescador duplo
Forma-se
com um duplo nó encaixado que se comprimem durante uma tração. Deve ser
observado que ele se desfaz com bastante dificuldade.
Para
desfazê-lo melhor, podemos dobrar uma das extremidades e introduzi-la
no primeiro nó. É indicado para emendar cabos de diâmetro diferentes.
Apresenta uma perda de resistência da corda em função da
aplicação deste nó de (PR) 44%.
nó pescador duplo
maneira de como confeccionar o nó pescador duplo
Nó de fita
É um nó simples realizado pelas extremidades; o único indicado para unir fitas planas entre si.
Com
fita tubular, esse nó poderá ser feito da mesma maneira ou introduzindo
uma extremidade (uns 25 cm) dentro da outra, realizando, previamente,
uma meia volta e depois passando a outra extremidade pelo
seu interior. Também chamado de nó americano, sua resistência aumenta
em 20%. Deverá ser observado com freqüência (como os outros nós) já que
existe uma parte não visível. Devemos revisá-lo constantemente dentro da
nossa rotina de trabalho.
A perda de resistência da fita, em função da aplicação desse nó, é de (PR) 66%.
visualização da confecção do nó de fita
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