Nós e entrelaçamentos - Entrelaçamento pelo seio e pelo chicote
NÓS
E ENTRELAÇAMENTOS EM INSTALAÇÕES
Nós
e entrelaçamentos – generalidades
Um
profissional habitual (prático) conhece, normalmente, uma série de nós e
entrelaçamentos, porém, para levar a termo a mais complexa manobra de
salvamento, necessita conhecer um pouco mais.
Devemos
fazer um repasse geral de alguns nós, fazer algumas observações sobre suas
peculiaridades e o uso idôneo. Sabemos que existem mais nós que os já citados
no Manual Profissional dos Entrelaçamentos e que estes são mais do que
suficientes para superar qualquer eventualidade. Os nós recomendados são os que
demandam a experiência, e os mais praticados são os que devem ser usados dentro
de cada situação encontrada.
Devemos
levar em consideração que é melhor saber poucos nós, porém com a convicção da
sua aplicabilidade, do que conhecer muitos e não saber aplicá-los, para tanto,
devem que ser praticados e só utilizar aqueles que estamos totalmente
familiarizados.
Um nó
reduz a resistência nominal de uma corda em uma porcentagem que varia segundo o
nó aplicado. É importante levarmos em consideração que, quando as cordas estão
sob grandes cargas ou estão sob tensões constantes, são consideradas fracas de
resistência (perda de resistência = PR).
Não
podemos relacionar, na íntegra, os fatores de resistência, já que ela
resistência varia em razão de diversos fatores.
Qualquer
nó que trabalhe corretamente e divida bem a tensão em toda massa da corda
intervém em si mesmo, pois este devendo estar bem confeccionado. Deve-se
prestar atenção em deixar as voltas paralelas e encaixadas no corpo do nó.
Como
podemos ver na figuras 676 e 677, o mesmo nó tem em ocasiões iguais diferente
aplicação, pois mudamos a maneira (forma) de confeccioná-lo: entrelaçamos pelo
seio (figura 676) e pelo chicote (figura 677).
Quando
entrelaçamos pelo seio, desprezamos as extremidades da corda e elas, por sua
vez, nem sempre terminam iguais; e quanto ao entrelaçamos pelo chicote, ele
começa e termina a sua confecção por uma das extremidades, podendo até passar
do seguimento da corda.
Nós
São
entrelaçamentos realizados no seio ou na extremidade de uma corda, com a
finalidade de formar uma ou várias alças, assim como também de fixá-la em um
ponto adequado, seja provisório ou permanente.
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