quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Oito -Freio Oito (descensor)- Modelos mais utilizados - Peça oito -Utilização básica como descensor - Formas de manipular a peça oito para evitar perdê-la acidentalmente - Três formas básicas de bloqueio - Método empregado na segurança básica e para trabalhos com cordas dobradas ou duplas - Para trabalhos com cordas de pequenas bitolas (simples) - Forma de emprego como placa de freio (dissipador) - Posição de autobloqueio, com o emprego do oito fixo - Forma básica para ascensão, segurança e descida de emergência - Método empregado na segurança com bloqueio automático - Segurança empregada nos sistemas de polias - Método de segurança básica, quando a carga requer maior concentração de esforços - Sistema básico de freio dinâmico, o qual requer maior atenção da pessoa responsável pela manutenção do freio - Método de trabalho no sistema de oito fixo, exige maiores cuidados por não existir sistema de autobloqueio - Método de segurança com o emprego de desvio para facilitar na manobra de parada

Modelos mais utilizados
Peça oito

É um dispositivo polivalente e muito simples, que, apesar de apresentar modelos diferentes, é o sistema mais popular, e, inexplicavelmente, mal utilizado. Existem muitos modelos de distintos fabricantes e com serventia similar.
Desenhado, em princípio, simplesmente para rapelar, é o melhor e mais recomendável como descensor. É o de menor capacidade de freio, existe uma variedade enorme com relação à sua carga de trabalho ou de resistência e, em geral, não é recomendado para ser empregado como sistema para atividades de segurança, salvo em situações que necessitem de um sistema muito dinâmico.
Uma maior ou menor frenagem se obtém abrindo o ângulo entre a corda que sai e entra no aparelho (0º mínima frenagem – 180º máxima frenagem). Existem peças oito de perfil curvo que aumentam em parte a capacidade de freio, porém perdem na manobrabilidade, também podem ser utilizadas as peças oito como placa de freio passando a corda pelo olhal menor, porém, sua eficácia está em função do desenho correto da peça (é aconselhável testá-la antes de ser utilizada).
Outras possibilidades de utilização requerem experiência e precaução.
Nas figuras 594, 595, 596 e 597, vemos suas numerosas possibilidades e os erros mais freqüentes em seu uso, confira nas figuras abaixo:











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