Sistemas Especiais de Segurança Contra Incêndio - Compartimentação Horizontal e Vertical - Segurança contra Incêndio em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde - Compartimentação horizontal e vertical - Principais áreas de origem de incêndios estruturais em EAS nos EUA - Incêndios estruturais em EAS por área de origem - Principais causas de incêndios estruturais em EAS nos EUA - Compartimentação sugerida - Compartimentação de áreas (apartamentos de internação) - Área máxima de compartimentação dos AES em função da altura -m Eixo de compartimentação - Marcação de compartimentação - Penetrações - Propriedades das barreiras corta-fogo e fumaça - Aplicação de selagens corta-fogo e fumaça
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Sistemas Especiais
de Segurança Contra Incêndio
Compartimentação
Horizontal e Vertical
Em segurança contra incêndio, “compartimentação” é a
divisão de uma edificação em setores de incêndio, ou seja, em volumes
construtivos separados horizontal e verticalmente do restante da edificação
através de barreiras corta-fogo e fumaça, ou seja, paredes, portas, janelas e
outros elementos corta-fogo (conforme 4.1 da ITCB 09/2011, elemento corta-fogo
é aquele que apresenta, por um período determinado de tempo, as seguintes
propriedades: integridade mecânica a impactos (resistência); impede a passagem
das chamas e da fumaça (estanqueidade); e impede a passagem de caloria
(isolamento térmico), apresentando um determinado tempo de resistência ao fogo.
A falta de barreiras corta-fogo e fumaça
eficientes numa edificação, ou seja, a falta de adequada implementação de
compartimentação, possibilita a movimentação horizontal e/ou vertical do fogo e
de seus efeitos (fumaça, gases combustíveis e gases tóxicos), aumentando em
muito a velocidade de propagação de qualquer “princípio” de incêndio e os
prejuízos decorrentes desse, bem como a movimentação dos efeitos diretos e
indiretos do fogo, dificultando a evasão e potencializando o número de vítimas.
A compartimentação horizontal tem por objetivo impedir a
propagação de incêndio do compartimento de origem para outros compartimentos
adjacentes, no plano horizontal. Já a compartimentação vertical destina-se a
impedir a propagação de incêndio no sentido vertical, ou seja, entre
compartimentos em pavimentos consecutivos.
Todo Estabelecimento Assistencial de Saúde
deve ser projetado, construído, operado e mantido de forma a minimizar a
possibilidade de um incêndio que requeira a evacuação dos ocupantes,
especialmente no sentido vertical (Coté, et al., 2009).
Assim, compartimentos seguros contra as ações do fogo e da
fumaça devem ser implementados no interior dos Estabelecimentos Assistenciais
de Saúde provendo a possibilidade de deslocamento horizontal (principalmente de
pacientes) num mesmo pavimento.
Em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde classificados
como H-III, H-IV, H-V e H-VI conforme Tabela 2 – Classificação dos EAS quanto à
altura é recomendável a implantação de áreas de refúgio (com área mínima
equivalente a 30% da área do pavimento), em todos os pavimentos.
A implementação de compartimentação no pavimento
dividindo-o em, no mínimo, dois compartimentos distintos, será aceita como área
de refúgio considerando que cada compartimento tenha acesso direto a pelo menos
uma saída de emergência (escada e/ou rampa). Portanto, a opção por
compartimentação ou pela demarcação de áreas de refúgio deve ocorrer juntamente
com a localização das escadas e rampas, considerando o leiaute do pavimento. Assim,
ainda na fase de definição do partido arquitetônico, cabe resolver as diversas
questões ligadas à compartimentação da edificação, para que as
compatibilizações necessárias entre as complexas infraestruturas de instalações
sejam mais facilmente resolvidas, possibilitando que as interfaces dos diversos
sistemas (ex.: sistema de condicionamento de ar, instalações elétricas, etc.)
sejam corretamente solucionadas ainda na fase de concepção.
A implementação de compartimentação
corta-fogo e fumaça numa edificação existente é técnico-economicamente viável,
embora mais trabalhosa. Existem diversas alternativas e soluções técnicas
acessíveis, como placas de gesso acartonado, tintas especiais, etc.
O projeto de compartimentação deve considerar como
premissa fundamental, que cada compartimento contra incêndio deve apresentar,
no mínimo, duas saídas distintas, independentes e preferencialmente localizadas
em lados opostos, sendo uma, obrigatoriamente, uma rampa ou escada de
emergência. Já a segunda saída deve preferencialmente ser a passagem para um
compartimento horizontal adjacente ou ainda uma segunda escada de emergência.
O estudo das ocorrências de incêndios em EAS é de
fundamental importância, pois fornece dados reais e estatísticas para definição
do risco e assim, melhor embasa os critérios de prevenção, permitindo uma
definição assertiva de aplicação de recursos na implementação das medidas de
segurança contra incêndio, onde e como serão adotadas e, em especial, quais
áreas apresentam riscos a serem compartimentados.
Mesmo assim, segundo os dados da Secretaria Nacional de
Segurança Pública do Ministério da Justiça (dados divulgados pela SENASP em
2013, ref. à Tabela 44 da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança
Pública, relativa a dados obtidos em 2011, sem computar as informações dos
Estados do Amazonas, Maranhão e Pará), citados no início desse documento, no
ano de 2011 somente cerca de 0,20% dos incêndios foram investigados pelos
Corpos de Bombeiros Militares do País.
Embora exista a coleta de dados embasando estatísticas
locais pelos bombeiros militares, os dados representam um retrato ínfimo da
realidade brasileira, infelizmente tornando necessária a utilização de números
internacionais nas tratativas do risco de incêndio no Brasil, provocando
algumas distorções.
Conforme o gráfico apresentado a seguir, percebe-se que as
estatísticas norte-americanas apontam que a origem de incêndios em EAS é muito
mais freqüente em cozinhas ou áreas de cocção, seguida de grande quantidade de
ocorrências em lavanderias ou áreas técnicas análogas e depois, em quartos ou
áreas de internação de pacientes.
Considerando apenas as informações apresentadas no Gráfico
1 isoladamente, verifica-se a necessidade de concentração dos recursos de
proteção na cozinha e áreas de cocção, pois as demais áreas apresentadas
representam um percentual substancialmente menor.
Para uma melhor definição das áreas que requerem soluções
de compartimentação, devem ser consideradas também as consequências quanto ao
número de vítimas provocadas nos sinistros, assim como os danos materiais
diretos à edificação, conforme ilustra o quadro a seguir:
Acontece que o impacto financeiro da consolidação do risco
de incêndio na cozinha é tão relevante quanto o impacto causado por incêndios
na área de lavanderia. Por outro lado, mesmo considerando uma incidência menor
de sinistros nos quartos ou internação, tem-se nessa área o maior impacto em
termos humanos, com o maior número de vítimas dos incêndios.
Pelo Quadro 7 – Principais Causas de Incêndios Estruturais
em EAS nos EUA, verifica-se que os equipamentos de cocção são apontados como
fonte de ignição de três em cada cinco incêndios estruturais em EAS,
representando 61% dos casos notificados (Ahrens, 2012).
A combinação de partículas de gorduras e condensados de
óleos inflamáveis conduzidos pelo sistema de exaustão de cozinhas, associada ao
potencial de ignição dos equipamentos de cocção resultam num maior risco de
incêndio do que os habitualmente encontrados em outras partes das edificações
destinadas à assistência à saúde.
A segurança contra incêndio nas áreas de cocção pode ser
obtida através da implementação de medidas de prevenção e de medidas ativas e
passivas de proteção, aplicáveis aos equipamentos de cocção em si e aos
sistemas de exaustão mecânica. É altamente recomendável que todo sistema de
exaustão de cozinhas dos EAS seja equipado com sistemas fixos de supressão de
incêndio em conformidade com o disposto na ABNT NBR 14.518.
Analisando-se os dados referentes às áreas de maior
ocorrência de incêndios, suas principais causas e combinando esses valores com
os números relativos aos danos à edificação (custos financeiros) e aos danos
civis (número de vítimas), pode-se verificar também a severidade do impacto dos
“princípios” de incêndio na continuidade das atividades de um EAS.
Pelo mesmo critério, ou seja, severidade do impacto de um
eventual sinistro, verifica-se que o centro cirúrgico (CC), o centro obstétrico
(CO), a unidade coronariana (UCO) e as unidades de terapia intensivas (UTI)
apresentam necessidades de um tratamento diferenciado, tanto pelas condições
clínicas dos pacientes (e a dificuldade inerente para deslocamento desses)
quanto pelo esperado impacto nas condições de funcionamento dos EAS e reflexos
financeiros, uma vez que são áreas geradoras de importantes receitas para as
instituições.
Considerando as estatísticas apresentadas e as
necessidades operacionais dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde,
sugere-se que seja implementada compartimentação de áreas, serviços ou riscos
específicos, conforme o quadro a seguir:
Recomenda-se que as áreas ou ambientes marcados como alto
risco no Quadro 8 sejam adequadamente compartimentados (horizontal e
verticalmente) do restante da edificação através de barreiras corta-fogo com
TRRF indicado e não possuam comunicação direta com as rotas de fuga, devendo
assim ser providos de antecâmaras. Aludidas antecâmaras devem ser ventiladas
através de dutos de entrada (insuflamento no terço inferior da antecâmara) e
duto de saída (no forro ou terço superior dessa), ou alternativamente,
ventiladas através de sistemas mecânicos adequadamente projetados e supridos
pelo sistema de energia de emergência do EAS.
O recurso de enclausuramento e de antecâmara
deve ser utilizado não só no caso de escadas e áreas de alto risco, mas sempre
que possível nos acessos a rampas e halls de elevadores.
Há também de se considerar a crescente dependência dos
serviços de apoio ao diagnóstico, dos serviços de controladoria e de diversos
outros serviços dos EAS com relação à sua infraestrutura de tecnologia da
informação (TI), especialmente da área de Datacenter. Mesmo um incêndio de
pequenas proporções tingindo essa área pode comprometer seriamente ou até
inviabilizar a continuidade da operação de um grande EAS.
Sugere-se que os centros cirúrgicos, centros obstétricos,
medicina nuclear e demais áreas críticas sejam preferencialmente
compartimentadas em pelo menos dois setores distintos de incêndio, pois no caso
de um sinistro, não há parada completa do espaço ou serviço.
Recomenda-se fortemente que a compartimentação do
pavimento dos centros cirúrgicos e centros obstétricos seja refletida no
pavimento técnico imediatamente abaixo ou acima desse, viabilizando a
continuidade das operações de um compartimento mesmo quando o compartimento
adjacente for sinistrado.
Preferencialmente, as paredes divisórias entre quartos
e/ou enfermarias entre si, e entre essas unidades e as rotas de fuga
(corredores, halls de acesso ou de distribuição) do Estabelecimento
Assistencial de Saúde, devem possuir TRRF de 60 minutos, independentemente do
TRRF da edificação. Já as portas dessas áreas, devem preferencialmente ser do
tipo resistente ao fogo por no mínimo 30 minutos.
A instalação de monta-cargas ou “tubo de queda” (chute)
para uso de roupa suja, somente deve ser permitida quando esses estiverem
localizados em uma prumada vertical de salas fechadas específicas
(antecâmaras), devidamente compartimentadas do restante da edificação com
barreiras corta-fogo e fumaça com resistência mínima de 2 horas. As portas
corta-fogo dessas salas deverão ser providas de molas aéreas para fechamento
automático, não podendo permanecer abertas.
Locais destinados à casa de máquinas, equipamentos de
medição e transformação de energia elétrica, sala de motogeradores, áreas
destinadas ao depósito de inflamáveis ou depósito de combustível, depósito de
gases, farmácias gerais, centro de material esterilizado, casa de bombas de
incêndio, sala de segurança e/ou da brigada de incêndio, deverão se constituir
em setores de incêndio, delimitados por elementos resistentes ao fogo com TRRF 120
minutos.
Outras áreas que apresentam risco de incêndio elevado com
relação ao risco médio encontrado nas edificações assistenciais de saúde devem
ser adequadamente compartimentadas por elementos construtivos com TRRF 60
minutos.
Não será considerada quebra de compartimentação vertical a
interligação de até 3 pisos ou pavimentos consecutivos, por intermédio de
átrio, escadas, rampas de circulação ou escadas rolantes, desde que o somatório
de área dos respectivos pavimentos não ultrapasse os valores estabelecidos no
Quadro 9.
Destaca-se que essa mesma exceção não se aplica para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações
(CBPMESP, 2011).
Assim, considerando o anteriormente exposto, em função da
classificação do Estabelecimento Assistencial de Saúde quanto à sua volumetria,
independentemente das necessidades particulares ou grau de risco de uma área
e/ou serviço específico, recomenda-se a implementação de compartimentação
(horizontal e vertical) conforme definido na Tabela 4 – Necessidades de
Sistemas Especiais de Segurança Contra Incêndio, de acordo com as áreas máximas
apresentadas sugeridas no Quadro 9
a seguir.
Deve eleger-se um eixo para implantação da
compartimentação horizontal, devendo ser mantido em todos os pavimentos,
minimizando a possibilidade que o fogo se alastre na diagonal de um andar para
o outro.
Após definição, todas as barreiras corta-fogo e fumaça e
os demais elementos de compartimentação devem ser adequadamente representadas
nos projetos básicos de arquitetura para que sejam compatibilizadas com os
demais projetos complementares (instalações), bem como preservados ao longo da
utilização da edificação.
São inúmeras as soluções de projeto, bem como as
alternativas técnicas e opções de materiais para implementação de
compartimentação horizontal e/ou vertical, diferenciando-se, sobretudo, pela
facilidade e flexibilidade de utilização e alteração, tempo de resistência ao
fogo (de 30 a
mais de 180 min.), acabamentos e custo.
Apenas para citar algumas, podem ser consideradas soluções
em alvenaria convencional, blocos de concreto preenchidos, blocos de
sílico-calcários de alta resistência, paredes em gesso acartonado resistente a
fogo, paredes em gesso acartonado convencional com pintura intumescente, e
outras.
Os elementos de compartimentação (externa e internamente à
edificação, incluindo as lajes, as fachadas, paredes externas e as selagens dos
shafts e dutos de instalações), bem como os elementos estruturais essenciais à
estabilidade dessa compartimentação devem ter, no mínimo, o mesmo TRRF da
estrutura principal da edificação, inclusive para as selagens dos shafts e
dutos de instalações.
Durante a implantação dos sistemas de compartimentação,
recomenda-se que as partes superiores e não visíveis das barreiras corta-fogo e
fumaça sejam marcadas (ex.: com tinta spray vermelha), para que não sejam
alteradas nas manutenções ou reformas e caso sejam, possam ser adequadamente
repostas ou refeitas. Também devem ser marcados os demais tipos de selagem
corta-fogo (proteção passiva).
Cabe lembrar que a eventual falha dos dispositivos de
acionamento das portas corta-fogo nas barreiras de compartimentação corta-fogo
e fumaça deve se dar na posição de segurança, ou seja, qualquer falha que possa
ocorrer deve determinar a liberação de fechamento automático da porta,
resguardando a segurança dos ocupantes.
Atenção especial deve ser dada ao tratamento das
penetrações das diversas infraestruturas de instalações nas barreiras
corta-fogo e fumaça das áreas compartimentadas. Sistemas de proteção passiva
(“selagens”) ou eventualmente até medidas ativas devem ser especificadas em
projeto e adotadas na obra para resguardar a eficácia dessa medida de
segurança.
Selagem corta-fogo são sistemas específicos de proteção
das penetrações de infraestruturas em barreiras corta-fogo e fumaça, compostos
por meios e/ou estruturas de suporte de materiais de proteção passiva, que
juntos garantem um tempo mínimo de resistência ao fogo e seus efeitos.
Os sistemas de selagem corta-fogo assim como os demais
elementos de compartimentação devem apresentar, por um período determinado de
tempo, as seguintes propriedades: estabilidade (resistência e integridade
mecânica); estanqueidade (impedir a passagem de chamas e fumaça) e isolamento
térmico (impedir a passagem de calor).
Fundamentalmente, são utilizadas as seguintes tecnologias
e/ou materiais de proteção passiva nos sistemas de selagem de barreiras
corta-fogo e fumaça:
• Materiais Intumescentes: quando expostos ao calor,
direta ou indiretamente, ocorre a expansão volumétrica do material formando uma
camada isolante de proteção e/ou fechando aberturas;
• Materiais Endotérmicos: quando expostos ao calor, os
materiais endotérmicos absorvem uma grande quantidade de energia liberando água
(quimicamente presa) para esfriar sua própria superfície;
• Materiais Isolantes: materiais que dificultam a
transferência de calor, criando uma barreira isolante;
• Materiais Ablativos: materiais que ao serem expostos ao
calor, criam uma crosta endurecida isolante.
Quaisquer aberturas nas barreiras de compartimentação
destinadas à passagem de instalações elétricas, instalações de
telecomunicações, instalações hidrossanitárias e outras que permitam a
comunicação direta entre áreas compartimentadas devem ser “seladas” de forma a
promover a vedação total corta-fogo e fumaça, atendendo às seguintes condições
(CBPMESP, 2011):
a) Devem ser ensaiadas para caracterização da resistência
ao fogo seguindo os procedimentos da ABNT NBR 6.479;
b) Os tubos plásticos de diâmetro interno superior a 40 mm devem receber proteção
especial representada por selagem capaz de fechar o buraco deixado pelo tubo ao
ser consumido pelo fogo em um dos lados da parede;
c) A destruição da instalação do lado afetado pelo fogo
não deve promover a destruição da selagem.
Cuidados especiais também devem ser tomados quanto à
proteção das penetrações nas barreiras de compartimentação (vertical e
horizontal) pelos tubos do sistema de correio pneumático, se existir. Todas as
penetrações devem ser adequadamente protegidas através de selagem corta-fogo
específica para essa finalidade.
De maneira análoga, considerando que um sistema de dutos
de ar-condicionado, insuflamento ou exaustão tem o potencial de conduzir
fumaça, gases tóxicos, gases quentes e chamas de exterior para o interior da
edificação e ainda entre áreas internas dessa, bem como tem o potencial de
fornecer ar alimentando a combustão numa área sinistrada por um incêndio,
recomenda-se que o sistema de tratamento de ar em EAS seja projetado, operado e
mantido observando os requisitos de segurança contra incêndio dispostos na ABNT
NBR 7.256, de forma a minimizar o risco de incêndio.
Os elementos de proteção das aberturas existentes nas barreiras corta-fogo de compartimentação, como portas ou vedadores corta-fogo, dampers e demais elementos de selagem ou proteção passiva, podem apresentar TRRF de até 30 minutos menos que o tempo de resistência requerido para as barreiras de compartimentação onde encontram-se inseridos, porém, nunca inferior a 30 minutos.
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